Sabemos que as doenças sexualmente transmissíveis é um grande problema que nossa sociedade sofre a nível mundial. Cada vez mais os podadores deste vírus são adolescentes, que além de não tomar os cuidados devidos, na maioria das vezes, os casais não continuam seus relacionamentos e assim, podendo passar a contaminação para outros relacionamentos futuros.
Apesar das inúmeras campanhas das mais diversas formas, informando e ensinando as pessoas a evitar essa doença, precisamos urgentemente de pensar em mais alguma tentativa de intervenção deste problema. Se analisarmos profundamente com muito cuidado, veremos que na época de nossos avós, a DST não propagava como hoje em dia, porque naquela época, o sexo era considerado um ato respeitoso e sagrado, só se relacionavam depois do casamento e somente entre duas pessoas casadas. Já está na hora de darmos um basta nessa doença, um dos fatores que diminuiriam bastante esse trastorno, seria voltar a dar valor aos princípios familiares daquela época, onde o sexo era um ato matrimonial e feito muita responsabilidade, nossos adolescentes estão vivendo de uma forma liberal e sem base, sem raiz para repassar os devidos cuidados sexuais e saber que o sexo não é um ato de diversão e muito menos um ato esportivo. Mas um ato sagrado, respeitoso e que exigi muita responsabilidade.
A família é um forte aliado para combatar vários problemas que a nossa sociedade enfrenta quando os adolescentes e jovens fazem uma boa parte de tudo isso. As famílias precisam estar mais estruturadas, pais cuidando, ensinando e disciplinando seus filhos com o maior cuidado e carinho possível. Pois pais separados, famílias desestruturadas, princípios em decadência, resultam em filhos despreparados e vulneráveis e vítimas consequentemente trazendo vários problemas pra eles mesmo e para toda sociedade.
Mas eu digo que a "chave" para acabar de vez com a DST seria por em prática o 6º mandamento de Deus que é: Não pecar contra a castidade.
A cura está em nossas mãos...
Vlad Salomão